Coração... órgão tão pequeno o qual equipara-se a um punho cerrado. Coração que sente as dores d'alma; coração que chora, grita e implora, mas não derrama lágrimas, coração que se alegra e não há quem o veja sorrir. Coração que sente a perda e priva-se a sofrer calado, coração "mole" que faz doer.
O coração se abre; asim como uma porta e dá espaço à amores, à sentimentos, logo, apaixona-se incondicionalmente. Esse mesmo coração é passivo de erros, engana-se e tem em si o poder de destruir um ser humano, seja-o forte ou fraco.
Não sei se choro, não sei se vivo. Se vivo, vivo e amo. Como chorar e amar? Como dar-me-ei em luto e não chorarei demasiadamente, como ditarei eufemismos, se já és profunda e clara a dor que sinto? Só me resta esquecer do amor para sempre, e não dele viver mais; coração de pedra ficará...
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